Vivo num reino de papel... Faço mais listas do que o Pai Natal para não me esquecer de nada... E agora que escrevo num "papel" virtual, relembro com nostalgia o tempo em que o papel real não era mais do que um confidente. Ainda guardo algures os diários perfumados de folhas cor-de-rosa e fechados com uma chave quase minúscula onde depositava o meu rol detalhado de conquistas e fracassos. Já dizia Anne Frank que "o papel é mais paciente do que os homens". Talvez seja tempo de acrescentarmos que o ciber-espaço também... Ao menos morrem menos árvores... E está na hora de eu ir fazer origami de sonhos... sem papel!
esta anne frank nunca mais vou esquecer,ás vezes
ResponderEliminarvale mais escrever do que disser os nossos sentimentos.