"Sento-me e agarro mãos-cheias de areia, deixando os grãos escaparem-se-me por entre os dedos, vendo neles o meu futuro sem limites, um contraste completo com o que vivia há uns meses quando me sentia aborrecida, a contar as horas, a olhar para uma ampulheta que media a vida em termos de uma quantidade de tempo prescrita. Já não me sinto a passar pela vida mas a escavar profundamente e a acumular momentos."
Joan Anderson
Linda passagem, Né! Provavelmente não te lembraste do título do meu blogue, mas o que aqui diz faz tanto sentido que penso que enfiei a carapuça! EhEh! Posso copiar? Beijinhos.
ResponderEliminarCatarina, por acaso lembrei-me do título do teu blogue porque, tal como tu, sou uma apaixonada por ampulhetas! Claro que podes levar para o teu blogue, que é "irmão" do meu em tantas ideias. :) Beijinhos, "vizinha" da blogosfera.
ResponderEliminarEu não podia deixar de espreitar este cantinho que é tão meu por afinidade geográfica... (pergunte à Catarina)
ResponderEliminarDesculpe a invasão, mas esse registo diz-me muito...
Bem haja