Talvez a distância não doa tanto como a presença... Talvez doa ainda mais, ou de forma diferente... Porque com o motivo da distância, tem-se uma razão para sentir que dói... E quando se sente que dói, sente-se também o quanto se gosta e o quanto se continuará a gostar... E gostar devia ser sempre bom... Quem disse que não era?
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