Há silêncios que terminam para que outros possam brotar, lenta e serenamente da terra que foi ferida. Cedo ou tarde, haverá de novo paz, uma paz nova, mas sempre polvilhada de silêncio e pacata quietude, onde me poderei recolher e não entrem nem tentem sequer penetrar perguntas curiosas nem hetero-análises duvidosas. No fundo, onde eu possa simplesmente ser Eu...
Minha amiga,
ResponderEliminarDeixas-me brotar dessa quietude ao pé de ti? Prometo ficar caladinha, não importunar com interpelações e muito menos dar palpites. Apenas estarei por perto.
Beijo taciturno.