"Feelings are like children. You don't want them driving the car, but you don't want to stuff them in the trunk either."
"Thanks for Sharing" (movie)
É por isso que os passeamos pela vida. Sabemos que eles podem co-pilotar a viagem, se deixarmos, ou apenas sentar-se no lugar do passageiro, calados, se lhes pedirmos. O problema é decidir o que queremos ou o que é melhor para nós e para os outros.
Percorremos alguns troços do caminho sozinhos e habituamo-nos à sua ausência. Por outro lado, alturas há em que gostaríamos de companhia para comentar a paisagem, parar e beber um café ou simplesmente cantarolar connosco a música que passa na rádio.
Vamos conduzindo nesta nossa passagem pela existência e sabemos que essa escolha nem sempre depende de nós, até porque os sentimentos nem sempre surgem. Quando aparecem, é tempo de os analisar e, o mais conscientemente possível, decidir que papel lhes vamos atribuir. Até porque:
"Feelings are much like waves. We can't stop them from coming, but we can choose which ones to surf."
Sem comentários:
Enviar um comentário
E tu, estás inspirado/(a)?