"O destino baralha as cartas, mas somos nós que as damos."
Schopenhauer
Pois é... Mesmo quando elas são baralhadas de um modo tão aleatório e estranho que nos baralham a nós... Até nessas alturas, temos que escolher a sabedoria que reside por detrás do ato de as jogar na mesa da Vida... Algum otimismo (disfarçado de realismo), convicção e coragem são os trunfos para que a cartada reverta a nosso favor, sejam quais forem os adversários... O importante é não desistir de jogar, independentemente do naipe dominante...
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