Depois de uma tarde de labuta afincada na preparação de aulas, apetece-me citar, uma vez mais, o Diário de Sebastião da Gama, cuja leitura me tem acompanhado (embora lenta por imperativos de trabalho!) neste reinício de ano lectivo:
"- Tens muito que fazer?
- Não. Tenho muito que amar.
(Não entendo ser professor de outra maneira. E não me venham dizer que isto assim cansa e mata; morrer-se, sempre se morre: e à minha maneira tem-se a consolação de não ser em vão que se morre de cansaço."
Linda, admiro-te muito pela força e pela coragem que tens demonstrado nesta estrada sinuosa que é a vida. Tiro-te o meu chapéu pela dedicação e pelo amor que tens àquilo que fazes a cada dia que passa. Esta tua devoção colhe os seus frutos, através do olhar de agradecimento dos pequenos seres que te entram pela sala de aula todos os dias e pela admiração dos teus colegas de trabalho e amigos, pelo exemplo a seguir que representas. Já sabes: Eu sou a tua fã number one.
ResponderEliminarTal como a Candida, também estou na tua lista de fás... :D não lhe quero tirar o lugar, mas tal como ela admiro-te pela pessoa que és, pela forma encantadora de veres a vida e de a viveres, e ainda pela forma como encantas todos os que te rodeiam!... :D
ResponderEliminarA minha não teria o mesmo encanto sem ti!
Felizes desses pequenos por terem a oportunidade de privarem dos teus ensinamentos, não admira que te entrem sala dentro com sorrisos no rosto! :D
Eu percebo o que queres dizer e também gosto de chegar à aula cheia de amor para dar. O pior é quando as adoráveis criancinhas nos obrigam a revelar um lado meio ruim (Eh!Eh!)e nada poético, em menos de 10 minutos de aula (o que às vezes acontece, confesso) e arrepender de ter sentido à entrada da sala o coração a rebentar de amor e tolerância. Para alguns casos, o amor infelizmente não cura tudo.
ResponderEliminar